Resenha: Jacqueline Kennedy - Entre a Glória e o Infortúnio (Gente do Século)

Sinopse

         Gente do Século é uma coleção de biografias com as melhores histórias dos mais polêmicos e envolventes do Brasil e do mundo dos últimos 100 anos.

          E Jackie reinventou a mulher... Mais que qualquer outra mulher no século XX, Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis representou um ideal feminino de graça, beleza, elegância e inteligência. Representante da alta sociedade da costa leste dos Estados Unidos. Jackie tornou-se a musa de um mundo dividido, no auge da Guerra Fria, ao chegar a Casa Branca com o Marido John Kennedy. Logo depois, transformou-se na viúva de toda uma nação, testemunha e figurante do assassinato do marido. Na condição de eterna primeira-dama, surpreendeu a todos ao casar-se com o polêmico magnata grego Aristóteles Onassis, um dos homens mais ricos do mundo, e dar provas de sua independência. Protagonista de circunstâncias trágicas e de maravilhosas histórias de superação, Jackie, dona de charme e altivez incomparáveis, foi uma das mais notáveis mulheres de seu tempo.

Resenha

          Mulher extraordinária, é a única palavra que eu posso usar para definir Jackie. Embora tenha sido uma mulher conservadora - pois aturar todas as traições do marido e se manter ao lado dele como se nada estivesse acontecendo, é demais para mim -, foi uma mulher a frente de tudo. Ajudava o marido em tudo que podia, cuidava dos filhos e era a mulher mais influente dos EUA.
           O livro não segue uma cronologia, vai e volta várias vezes, mas se atenta bem aos detalhes importantes. Fala de sua vida com Kennedys, seu casamento com Onassis e um pouco de sua vida após ficar viúva pela segunda vez. No livro também fala sobre as especulações de romances com outras pessoas, mas nada confirmado.
           Eu gostei muito do livro, e agora estou ansiosa para ver a série The Kennedys.

Dados do livro

• Publicado em 1999
• Editora Três Ltda
• 96 páginas
• Brinde da 13ª edição da revista IstoÉ Gente

Resenha: Marina - Carlos Ruiz Zafón

Sinopse

          Em maio de 1980, desapareci do mundo por uma semana. No espaço de sete dias e sete noites, ninguém soube do meu paradeiro. (...) Uma semana depois , um policial à paisana teve a impressão de conhecer aquele garoto; descrição batia. O suspeito vagava pela estação de Francia como alma penada numa catedral de ferro e névoa. O policial me abordou comum ar de romance de terror. Perguntou se meu nome era Óscar Drai e se era o rapaz que havia sumido sem deixar rastros do internato onde estudava. (...) Na época, não sabia que, cedo ou tarde, o oceano do tempo nos devolve as lembranças enterradas nele. Quinze anos depois, a memória daquele dia voltou para mim. Vi naquele menino vagando entre as brumas da estação de Francia e o nome de Marina se acendeu de novo como uma ferida aberta.

Resenha

         Não era nada do que eu estava esperando, na verdade nem sei o que eu esperava, só comprei este livro por causa da capa. Mas acabei gostando. É bem fantasioso, e isso é o interessante do livro, pois nele há duas histórias, uma que é bem surreal - que parece ser inventada pelos personagem Marina e Óscar - e uma que pode ser realidade - também vivida pelos personagens principais.
          A princípio eu não gostei muito do livro, mas quando eu pensava que o livro estava acabando o autor deu uma reviravolta que me conquistou até a última frase. Para quem gosta de um pouquinho de suspense esse é um bom livro, e pra quem gosta de um pouquinho de drama, ele é ótimo.
          Óscar vivia num internato, e em uma de suas aventuras fora dele, acabou conhecendo Marina e seu pai, Germán. Marina leva os Óscar a um cemitério para seguir uma senhora que sempre coloca flores em um túmulo que não tem identificação. A partir daí os dois passam a viver uma aventura fora da realidade. Mas ao mesmo tempo a amizade inesperada começa a aumentar e uma linda história seguirá paralela a aventura dos dois.
          É um livro pequeno, e envolvente. Eu o li em dois dias, e quando fechei o livro fiquei com gostinho de quero mais. Pois acabei ficando com a mesma dúvida do personagem (Óscar), até que ponto, tudo que se passou com os dois, era realidade. Como ele mesmo diz "Às vezes duvido da minha memória e me pergunto se serei capaz de recordar o que nunca aconteceu"

Dados do meu livro:

• Título original: Marina
• Tradução: Eliana Aguiar
• Editora Objetiva Ltda
• Publicado em 2011
• 189 páginas

Resenha: Grandes Cervejas - Tim Hampson

Sinopse

          Ela dispensa apresentações: é a bebida mais apreciada pelos brasileiros. Discutimos, escrevemos e - por que não? - lemos sobre ela. Um livro inteiramente dedicado a esse néctar quase divino é como um verdadeiro paraíso para seus amantes do mundo inteiro. Grandes Cervejas é seu guia básico para 700 das melhores cervejas que existem. Com fotografias em cores, notas de degustação, dados sobre todas as cervejarias que você precisa conhecer e a série "Caminhos da cerveja", sua grande aventura se inicia aqui.

          E então, por qual começamos?

          Conteúdo publicado anteriormente em 2009, em O Livro da Cerveja. 

Resenha

          A única coisa que posso dizer deste livro é que é ótimo para quem adora cervejas. Nada mais gratificante do que ir conhecendo cada cerveja do mundo, suas histórias e todos os detalhes sobre o sabor, aroma e cor. O livro conta a história das cervejarias, alguns segredos de fabricação e as principais cervejas fabricadas.
          O mais legal é ir testando as cervejas. Eu já virei fã dessas cervejas importadas e acabo torrando o meu salariozinho no Il Piccolo Café (Rua do Carmo, 50 - Centro - RJ) e no Príncipe dos Galetos (Av. Nilo Peçanha, 44 - Centro - RJ). Eu e meu namorada já experimentamos várias, ele por sinal comprou a edição em inglês.
          O livro também tem os caminhos que podem ser feitos em alguns países produtores de cervejas. Este é um livro bem legal e deve ser considerado um livro de cabeceira.

Dados do meu livro:

• Título original: Great Beers
• Tradutor: Ricardo Aníbal Rosenbusch
• Ediouro Publicações
• Publicado em 2011
• 384 páginas