quarta-feira, 31 de julho de 2013

Selo - The Versatile Blogger Award

Boa noite, 

Ou será boa madrugada??? Tenho que parar de escrever nesses horários loucos. Bem, vamos ao que interessa...

Vim me exibir um pouquinho, hoje (ou melhor ontem) fomos indicados ao selo The Versatile Blogger Award, que é uma homenagem aos Blogs com conteúdos interessantes e versáteis. Nem eu acredito nisso, hahhh se minhas professoras de português me vissem agora. :O Elas nunca acreditariam que eu escrevo um blog, eu nem conseguia escrever uma redação.
  


Nos fomos indicados pelas nossas seguidoras fofas e que sempre tem comentado no nosso blog, fico muito feliz, e gostaríamos de agradecer de todo coração. São elas:
Dâmaris, do blog Devaneios Adolescentes.
Helena Dias, do blog Café com Livros 
Milena Bautz, do blog Depois do Para Sempre
Blog Virando a Páginas


Regrinhas para participantes:


  • Agradecer a pessoa que te deu o selinho e colocar o link dela.
  • Escolher 15 blogs com menos de 200 seguidores.
  • Avisar os blogs que você indicar.
  • Escrever 07 coisas que você gosta.

Blogs escolhidos:

Foi muito difícil achar 15 blogs com menos de 200 seguidores, mas enfim encontrei. Todos eles eu já sigo há um tempo, alguns são de amigos muito chegados e eu nem sabia que eles tinham menos de 200 seguidores. Então, os meus indicados são:

07 Coisas que eu gosto: 

  • Nem preciso dizer que o AC/DC vai estar em primeiro, é minha grande paixão. Quase uma  estória de amor;
  • Ler, oras eu escrevo um blog literário pra dividir minhas experiências com vocês;
  • Viagens, embora não tenha feito nenhuma nos últimos anos, gosto muito de viajar, nem que seja para a cidadezinha no meio do mato;
  • Filmes e Séries, amo filmes, amo séries. Só não me dedico mais, porque os livros não deixam;
  • Desenhos Animados, serei uma eterna criança enquanto existir Pernalonga, Patolino, Duck Dodgers, Monstros S.A., Meu Malvado Favorito etc.;
  • Shows, o que seria da minha vida sem assistir  meus ídolos ao vivo;
  • Meus amigos que sempre estão comigo, que me fazem rir nos momentos difíceis e que me fazem gargalhar quando não pode.

Todas essas coisas que eu gosto, eu agradeço muito a Deus por poder vivê-las hoje e sempre com meu namorido que eu amo tanto.

Acho que é isso, eu espero que tenham gostado. 


Bjkssss

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Adorável Farsante - Kate Silver

Sinopse

Um golpe ousado que levaria a uma perigosa paixão!

Miriame aprendeu a sobreviver nas ruas de Paris, procurando uma maneira de escapar ao destino que a ameaçava. Porém, seria incapaz de abandonar à própria sorte um homem ferido. Mas também não hesitou em tomar-lhe as botas, o dinheiro... e a identidade. E usando seu nome entrou para o corpo de mosqueteiros do rei, convencida de que encontrara a solução para sua vida.

Após sua recuperação, Jean Paul saiu à procura do vigarista que levara seus pertences. Ao encontrá-lo, viu-se diante de uma batalha árdua... que tornou-se ainda mais complicada ao conhecer a irmã do rapaz, uma jovem espirituosa cujos beijos quase o faziam esquecer os perigos que o rondavam. Mas quando descobriu que o ladrão que roubou seu nome e a mulher que roubou seu coração eram a mesma pessoa, sua sede por vingança rapidamente tornou-se  uma ardente disputa por amor!

Resenha

Inteligência, independência e farsa.

Miriame teve que se vestir de menino, toda a sua vida, para poder sobreviver nas ruas de Paris. Ela ficou órfã quando tinha 12 anos, e teve que roubar para sustentar ela e sua irmã. Mas um dia sua irmã fora assassinada e Miriame nunca se perdoou.

Um dia, Miriame vê um homem sendo atacado por um grupo de homens, e o chefe do grupo é o homem que assassinou sua irmã. Miriame espera os homens irem embora e vai até o homem que fora atacado, acreditando que ele estivesse morto, para roubá-lo. Mas para sua surpresa o homem ainda estava agonizando. Miriame não pôde abandonar o homem e o coloca no cavalo e o leva para uma hospedaria, o rouba, mas deixa ordens pra que a dona do estabelecimento cuide do ferido.

Miriame não rouba somente as moedas do homem, mas também sua identidade: Jean Paul Metin. Ela se inscreve no Corpo de Mosqueteiros e acredita que assim poderá prover seu próprio sustento. Mas o verdadeiro Metin sobrevive ao ataque e também se inscreve no Corpo de Mosqueteiros. Mas Metin (o verdadeiro), não era um rapaz comum, ele era amante de Francine, a concubina do Rei.

É nesse ponto que desenrola a aventura no livro, pois os homens que foram mandados pra matar Metin queriam as cartas que Francine escrevia pra ele. Então sob ordens do Cardeal (sempre tem que ter uma briga entre o Cardeal e a concubina do rei, a história nunca muda), seis homens tentam matar Miriame e Metin.

O livro não tem nenhuma cena hot, é mais um romance docinho com um toque de lutas entre os Metins e os capangas do Cardeal.

Francine é uma mulher espirituosa que mesmo sendo amante de Luis XIV sempre procura aventuras fora do relacionamento com o rei. Jean Paul Metin poderia ser bem melhor, achei um personagem fraco e meio bobão, ele só se impõe no final do livro. Já a nossa heroína é bem independente e perspicaz, um personagem forte e lutador, que no final do livro fica em dúvida entre a vida de aventuras, sendo mosqueteira do rei, ou uma vida de amor ao lado de Metin.

O livro é bom, mas achei o começo meio maçante. Mas o final tem uma boa reviravolta (adoro isso em livro). Li esse livro através do CírculoViajante e com certeza eu recomendo.

Dados do Livro 

  • Título Original: Thief of Hearts
  • Tradução: Therezinha M Deutsch
  • Publicado em 2005
  • Especial Clássicos Históricos - Romances até o Século XVIII
  • Che 236 
  • 314 páginas





sexta-feira, 26 de julho de 2013

Resenha: Preciosa - Sapphire

Sinopse

     Livro que deu origem ao premiado filme de Lee Daniels produzido por Oprah Winfrey e estrelado por Gabourey Sidibe.

     Claireece Precious Jones é obesa. Analfabeta e está grávida pela segunda vez do próprio pai. Vítima de Constantes abusos físicos e psicológicos por parte da mãe, alimenta a esperança de melhorar sua vida e a da filha.

    O encontro com uma professora batalhadora a apresentará a um mundo novo, no qual poderá expressar seus sentimentos e recuperar a voz e a dignidade. Uma história de luta, coragem e redenção.

Resenha

“A jornada mais longa começa com um único passo”  (pág. 61)
    Eu nem sabia que existia esse livro, eu o descobri em mais um Livro Viajante. Eu assisti ao filme e me apaixonei, é um filme incrível e chocante. E quando peguei o livro, não imaginei que seria ainda mais chocante.

    No livro, assim como no filme, Claireece conta sua história começando com 16 anos, grávida do segundo filho, na nona série da Escola 146 sem saber ler e nem escrever. Como o livro é narrado por uma pessoa que não sabe ler e nem escrever, se prepare, a linguagem é terrível. A autora escreve o livro da mesma maneira que Claireece fala, então esteja preparado para “a gente fazemos” e etc. É horrível ler assim, mas se você entrar no personagem vai conseguir ler tranquilamente.

   Claireece é expulsa da escola por não conseguir evoluir como os outros alunos, pois com duas gravidezes e os abusos dos pais ela não conseguia aprender. A diretora encaminha Claireece para a escola Cada Um Ensina a Um, com um método de alfabetizado diferente. Lá ela conhece a professora Rain, uma jovem que tenta de todas as formas ajudar Claireece.

  A Srta. Rain manda suas alunas escreverem um diário, e através dele que Claireece consegue dividir os seus problemas com a professora. Claireece nunca teve uma amiga, nunca pode pedir ajuda a mãe ou a nenhum parente.
Claireece foi abusada desde criança pelo seu pai e por sua mãe. Mary, mãe de Claireece permitia que Carl, seu amante e pai de Claireece, abusasse da filha, e ainda culpava a menina por isso. Em vários momentos eu ficava revoltada com Mary, ainda mais que no filme. Não podia acreditar em tudo que Claireece passou (e o pior disso tudo, é saber que isso realmente acontece). Claireece sofria os estupros seguidos de seu pai, que ainda por cima geraram duas crianças, Monguinha a primeira filha que tinha Sindrome de Down e Abdul, um menino perfeito.

   Claireece não via esperanças em sua vida, não tinha dinheiro, não tinha ninguém. Mas depois que conheceu o Cada Um Ensina Um sua vida mudou.

    Esse livro é uma história envolvente, revoltante e impressionante. Os abusos de Claireece não a tornaram uma pessoa má, mas sim uma mãe zelosa que só queria o melhor para os seus filhos. E uma mulher que nunca perde as esperanças.

Adaptação Para o Cinema

    O filme é bem fiel ao livro, embora, por ser uma adaptação, tenha algumas alterações. Achei algumas partes do livro muito mais chocantes que o filme. Mas pra quem já viu o filme, recomendo que corra e vá ler o livro. A produção do filme ficou a cargo de Lee Daniels e Oprah Winfrey. Ganhou, em 2010, o Oscar de Melhor Filme Adaptado e Melhor Atriz Coadjuvante Mo'Nique – Mary, mãe de Claireece).



Assista o filme aqui

Dados do Livro

  • Título Original: Push
  • Tradução: Alves Calado
  • Editora Record
  • 4º Edição - 2013
  • 192 Páginas




quarta-feira, 24 de julho de 2013

Resenha: Ensaio Sobre a Cegueira - José Saramago

Sinopse

      Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma "treva branca" que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas.
   O "Ensaio sobre a cegueira" é a fantasia de um autor que nos faz lembrar "a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam". José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios, à beira de um novo milênio, impondo-se à companhia dos maiores visionários modernos, como Franz Kafka e Elias Canetti.
    Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: "uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos".

 Resenha

“-Quantos cegos serão precisos para fazer uma cegueira.” (pág. 131)
       Fiquei muito angustiada ao ler esse livro. Saramago soube nesse livro exprimir todo o universo da cegueira daqueles que veem.
    Saramago não faz a distinção de personagens pelos seus nomes, mas sim pelas suas características e particularidades. Entre os personagens principais, temos o primeiro cego, a mulher do primeiro cego, o médico, a mulher do médico (que vê), a rapariga dos óculos escuros, o velho com a venda no olho e o rapazinho estrábico. Vai aparecendo ao longo do livro outros personagens secundários, como o cego da pistola, o cego que escreve em braile, o ladrão, os soldados, a velha do primeiro andar, o cão de lágrimas…
“-É desta massa que nós somos feitos, metade de indiferença e metade de ruindade.” (pág. 40)
      Um sinal vermelho, a espera pra poder acelerar o carro e de repente não consegue ver nada. È assim que começa a história de uma epidemia de cegueira que ninguém consegue explicar. A cidade se transforma num verdadeiro caos, pessoas são isoladas e abandonadas para viver cada um por si.
“-O medo cega... são palavras certas, já éramos cegos no momento em que cegamos, o medo nos cegou, o medo nos fará continuar cegos.” (pág. 131)
     Mas uma pessoa não fica cega. A mulher do oftalmologista. Mas por quê? Por que numa epidemia de cegos uma única pessoa continue a enxergar? A mulher do médico se vê obrigada a fingir que é cega para poder ficar junto do marido e depois para se proteger e ajudar os outros cegos.  Mas nem ela e nem o médico conseguem entender o que causou a cegueira e o porque de só ela conseguir enxergar.
 “-Mas quando a aflição aperta, quando o corpo se nos desmanda de dor e angústia, então é que se vê o animalzinho que somos.” (pág. 243)
      Com o passar do tempo, e com a epidemia se espalhando, as pessoas acabam se virando uns contra os outros, e é aí que conhecemos o lado mais obscuro do ser humano e o que uma pessoa pode fazer para se livrar da maldade dos outros, mesmo que para isso ela tenha que ir contra seus princípios. Depois que a epidemia se espalha, toda a cidade se vê em um mundo de caos onde cada cego luta por sua vida, até descobrirem que o pior cego é aquele que não quer ver.
"-Costuma-se até dizer que não há cegueiras, mas cegos, quando a experiência dos tempos não tem feito outra coisa que dizer-nos que não há cegos, mas cegueiras." (pág. 308)
     O livro é incrível, as personalidades de cada personagem são muito marcantes. E mesmo que um personagem cometa um erro, você acaba perdoando por um único motivo: você entende o desejo primário do ser humano. O Livro é praticamente uma crítica aos cegos de hoje, que são aqueles que veem, mas que não enxergam.
"-Por que foi que cegamos, Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão, Queres que te diga o que penso, Diz, Penso que não cegamos, penso que estamos cegos, Cegos que veem, Cegos que, vendo, não veem." (pág. 310)

      Sem sombra de dúvidas é um dos meus favoritos.

Adaptação para o Cinema

    Ao longo de sua vida, Saramago resistira em ceder os direitos sobre seus livros para o cinema. No entanto, em 2008, uma adaptação de Ensaio sobre a Cegueira foi lançada, dirigida pelo brasileiro Fernando Meirelles. O filme obteve mundialmente críticas mistas, dividindo opiniões. No entanto, o longa-metragem agradou Saramago imensamente. O escritor disse a Meirelles "estar tão feliz de ter visto o filme como estava quando acabou de escrever o livro". Em outra declaração, Saramago disse que "agora conhecia a cara de suas personagens".



     Eu li o livro antes de ver o filme, e posso dizer que o filme não perde nada para o livro. Claro que houve adaptações, mas o filme é bem fiel ao livro. E eu não poderia ter imaginado diferente cada personagem. Então aqui vai a dica: leia o livro e depois corra pra assistir o filme. Valem muito a pena.

Dados do Livro

  • Por desejo do autor foi mantida a ortografia vigente em Portugal
  • 1ª Edição (1995) - 49ª Reimpressão (09/2008)
  • Companhia da Letras
  • 310 Páginas




segunda-feira, 22 de julho de 2013

Um homem visto por uma mulher - Hugo Rodrigues



Homens precisam passar segurança. Mas não precisa ser forte ou algo assim. Pode ser baixinho, gordinho e com pouco talento em artes marciais. Mas precisa passar segurança ao entrelaçar os dedos na gente como se ali gritasse que tudo vai dar certo. Homens precisam ter um colo paterno, mas saber que não são nossos pais. Homem é um misto de irmão mais velho ciumento, irmão mais novo implicante e primo safado da cidade grande.

Homens têm que chegar no horário e esperar sem reclamar. Esqueça aquela ideia de que mulheres se vestem para outras mulheres olharem. Na verdade, eu demoro horas me arrumando exclusivamente para você. A ideia é que você não olhe para outras mulheres. Homem tem andar do lado de fora da calçada e nos levar em casa sempre. Seja de carro, moto, ônibus, taxi ou a pé. Mas é importante nos levar no portão, assim, por tradição clichê, sabe? As mulheres evoluíram, eu sei. Mas o cavalheirismo não saiu da moda não. E pelo que ando lendo por aí, nunca sairá.

E não confunda cavalheirismo com homossexualidade. Há vários gays mal educados, também. Educação nada tem a ver com orientação sexual. Então, se você abrir a porta do carro, pedir para carregar os pesos e ceder o assento para qualquer mulher ou idoso não te faz um gay assumido. Isso é burrice. Homem tem que ter pegada. Mas não achar que pegada significa arrancar tufos do meu cabelo. Tem que saber apertar meu rabo de cavalo sem tirar nenhum fio dali. Vai por mim, homens que machucam demais na hora da transa não são excelentes bons de cama. Homem tem que ser atencioso, seja para perceber que cortamos dois dedos do cabelo ou para distinguir nossos gemidos de “tente mais um pouco” e de “não para, pelo amor de Deus”.

Não me dê flores, chocolates, ursinhos de pelúcias ou etc. Me dê cartões. Escreva coisas estúpidas e bobas que me farão rir como uma criança. Depois disso, compre flores, chocolates e ursinhos. Você pode me dar um helicóptero todo rosa pink, com minhas iniciais na porta, mas se não tiver um cartãozinho surpresa com teus garranchos, não será a mesma coisa, entende?

Homens não precisam ser um Fred Astaire, mas é importante nos tirar para dançar. Não pela dança, em si, mas pelo ato de nos carregar pela mão pelo salão. Nos exibir por aí como sua maior conquista. Homens que nos amam são ótimos. Mas, melhores ainda são os que têm orgulho de nos amar. Eu não gosto de futebol, mas se você quiser me levar para assistir ao jogo com seus amigos, eu vou gostar, entende? É como te levar para almoçar na casa dos meus avós. Pouco me importa a comida ou algo assim, o que eu quero é te aproximar da minha família e te mostrar aos meus parentes.

Os homens quem leem são mais interessantes. E ser interessante vale mais do que olhos azuis e peitoral malhado. Não seja um chato replicador de frases do Caio Fernando Abreu ou coisa assim. Mas saiba declamar Fernando Pessoa ao pé do meu ouvido como se você mesmo tivesse escrito aqueles versos pensando em mim. É como não saber cantar, mas esforçar-se para cantar aquele refrão bonito dos Los Hermanos e dizer que lembra de mim toda vez que ouve, sabe?

Surpresa sempre são bem-vindas. Seja por um cartão bonitinho ou por aquela trufa de marula que você sabe que sou apaixonada. Entenda que presentes não são o preço que custaram. Como próprio nome já diz, presentes são para fazer presença. Então, cada vez mais que eu fizer presença em tua vida, saberei que faço parte dos teus dias, também.

Em dias nublados, homens têm que sair com casacos mesmo que não esteja sentindo frio. Hormonalmente, mulheres sentem mais frios do que os homens, então o seu casaco extra será importante nesses momentos. Mas não se esqueça de nos abraçar, também. Melhor do que casaco de lã é par de braços perfumados.

Homens precisam ser simpáticos. Mas nada de muito sorrisinho para qualquer vadiazinha em rede social. Nem solícito demais a ex-namoradas. Ter ciúmes é legal. Mas nada em exagero. Implique com meus decotes ou com meus vestidos curtos. Mas como quem cuida, não como quem ordena.

Sorria dos meus ciúmes, mas sem deboche. E me faça sorrir, também. Homens precisam saber nos fazer sorrir – mesmo que não sejam exímios contadores de piada. Mas é de extrema importância nos fazer sorrir. Seja por cócegas, por caretas, por se sujar ao lavar a louça ou por comprar o box de The Big Theory. Mas me faça sorrir. Entendam que a porta do coração das mulheres está nas gargalhadas que ela dá ao seu lado.


Sobre Hugo Rodrigues


Escritor, carioca e autor do romance “Um Sorriso de Oito Graus na Escala Richter”. Fã do Capitão Planeta e da Zooey Deschanel, aprendeu na marra que ser romântico é não ter pudor como quem se ama. Atualmente publica seus contos e trechos dos novos livros na página: www.facebook.com/fanpagehr



terça-feira, 16 de julho de 2013

Autor Parceiro - Vanessa Gramkow

          Vanessa é nossa primeira parceira no blog. E agora vamos apresentá-la a vocês.

Vanessa Gramkow

          Vanessa nasceu no dia 22 de setembro de 1982 na cidade de Presidente Getúlio (SC), onde ainda permanece morando com o marido, e o filho de 10 anos. Sempre amou escrever e começou agora a correr atrás desse grande sonho, tirando suas obras da gaveta, publicando independentemente pelo Amazon e divulgando aos seus leitores, com o objetivo de colocar suas histórias imaginárias no papel, fazendo seus leitores sonharem e esquecerem a realidade por um momento, e de algum dia fechar contrato com uma editora. A autora é uma pessoa muito simples, que adora a vida e tenta aproveitar da melhor forma possível nunca deixando para amanhã o que ela pode fazer hoje, o importante para ela É SER FELIZ!!!



Livros da Autora:




Compre aqui: http://www.amazon.com.br/O-Sabor-do-Amor-ebook/dp/B00D1DSY2Y/ref=sr_1_1?s=digital-text&ie=UTF8&qid=1369765401&sr=1-1&keywords=o+sabor+do+amor

domingo, 14 de julho de 2013

Resenha: O Último Desejo - Saga do Bruxo Geralt de Rívia - Andrzej Sapkowski

Sinopse


           Geralt de Rívia é um personagem estranho, um mutante que, graças à magia e a um longo treino, mas também a um misterioso elixir, se tornou um assassino perfeito. Os seus cabelos brancos, os seus olhos que vêem melhor de noite que de dia, o seu manto negro, assustam e fascinam. E Geralt dedica-se a viajar por terras pitorescas, ganhando a vida como caçador de monstros. Pois nos tempos obscuros que lhe couberam em sorte abundam ogres e vampiros, e os magos são especialistas da manipulação. Contra todas essas ameaças, um assassino hábil é um recurso indispensável. Ora Geralt, que é ao mesmo tempo um guerreiro e um mago, tem capacidades que o fazem impor-se a todo esse estranho mundo. É um feiticeiro. E é absolutamente único.No decurso das suas aventuras, encontrará uma sacerdotisa autoritária mas generosa, um trovador lascivo mas de bom coração, e uma feiticeira caprichosa, de encantos venenosos. Amigos por um dia, amantes de uma noite. Talvez porém que no final da sua epopeia ele possa realizar o seu último desejo: reencontrar a sua humanidade perdida…

           O último desejo é o primeiro livro da saga do bruxo Geralt de Rívia, que terá continuidade com A espada do destino e O sangue dos elfos.

Resenha

          Mais um livro que eu li pelo Grupo Livro Viajante. Quando vi esse livro, eu me apaixonei pela capa. Adoro estórias que envolvam lutas com espadas. 
          Embora a série sobre Geralt de Rivia seja formada por sete livros, os dois primeiros (O ultimo desejo e A espada do destino) não são "livros", mas coletâneas de contos publicados inicialmente por Sapkowski em revistas que tratam de temas fantásticos. A saga propriamente dita começa somente com o terceiro livro (O sangue dos elfos).
Então por que, você ha de perguntar, os dois primeiros livros foram incluídos na série? Para que os leitores possam entender melhor a saga, pois diversos personagens e diversas situações irão requerer um prévio conhecimento de coisas que foram descritos nos contos.

           Eu demorei um tempo para entender o livro, na verdade fiquei muito confusa. Pois o livro em cada capítulo trata de passagens diferentes da vida de Geralt, algumas no passado e outras no presente. Geralt é um Bruxo, que na saga significa que ele recebe para matar monstros.  Mas Geralt tem, além do talento de Profissional no extermínio de monstros , princípios que outros bruxos não tem.
            
            A saga começa com o bruxo sendo contratado para acabar com um feitiço que fora lançado na filha de um Rei, transformando-a em um monstro.  Mas a corte do Rei tenta pagar ao bruxo pra ele matar a menina. E é aí que nos conhecemos a personalidade de Geralt.
As lutas com os monstros não são muito emocionantes, mas todas as batalhas do bruxo têm um contexto. O que não diminui a emoção dos capítulos.  Como diz na sinopse, às vezes os verdadeiros monstros são aqueles que têm aparência humana.
          
             Esse é um livro bem interessante, e ele me fez lembrar, em algumas passagens, de algumas histórias dos Contos dos Irmãos Grimm. O livro tem uma linguagem rebuscada em alguns pontos e em alguns diálogos chega a ter palavrões. Então não é uma leitura chata, pelo contrário, ela desenvolve bem rápido (depois que você se encontra no livro, se for lenta como eu).

             Eu gostei muito. E recomendo com certeza. Não vejo a hora de ler o segundo.

Sobre o Autor

Andrzej Sapkowski nasceu na Polônia em 21 de junho de 1948, e é economista de formação. Começou a carreira de escritor em 1996, escrevendo contos de literatura fantástica para a revista polonesa Fantastyka. O sucesso foi imediato, e deu origem a uma série de romances sobre o bruxo Geralt  de Rívia. O autor recebeu, ao longo de sua carreira, diversos prêmios. Atualmente, Sapkowski mora e trabalha em Lódz, na Polônia.



Dados do Livro

  • Título Original: Ostatnie Zyczenie
  • Tradução: Tomasz Barcinski
  • 1ª Edição (2011), 2ª Tiragem (2012)
  • 318 páginas




Dia do Rock

Buon Giorno!!!

Algumas da minhas Bios (está faltando
várias na foto)
          Eu sei, estou atrasada. O dia do Rock N' Roll foi ontem, mas não tive tempo de postar nada. Muita faxina e muito Rock N' Roll no Radin. Mas nunca é tarde pra falar de Rock.

          Os que me conhecem sabem que minha maior paixão, depois dos livros, é o Rock. E o que é melhor que Rock e Livros??? São as biografias de Rock. Então neste post eu vou apresentar pra vocês minhas biografias de Rock.


Emprestei e não me
devolveram
     


      A primeira biografia que eu comprei foi a Eu Sou Ozzy, e quem já leu sabe que é o livro mais engraçado que se pode ler. Eu dava gargalhadas ao ler aquele livro, e nem preciso dizer que as pessoas achavam que eu era louca de ficar rindo sozinha. Depois de ler esse livro eu passei a querer mais biografias. E assim começou a minha compra compulsiva de bios.





Essas estão emprestadas pro meu namorado.
         Depois de descobrir esse mundo das bios, eu passei a caçar todas as bios possíveis e sem me importar com o preço (ainda bem que eu parei com isso, rs). As biografias mais caras que eu tenho são a do Led Zeppelin (R$ 99,00, na Saraiva) e a do Sepultura (R$ 100,00 no Estante Virtual). Comprar a do Sepultura foi uma saga, foi 1 ano de procura, 2 meses de negociação e 10 dias esperando os correios entregar (só Deus sabe o quanto eu rezei).  




       Toda essa paixão por Rock e Bios eu divido com o meu namorado (Graças a Deus), ele é tão viciado quanto eu. Muitas dessas eu nem li ainda, vou comprando e dando pra ele ler e por causa dos outros livros eu não consigo pegá-las pra ler (desculpa de compradora compulsiva). Mas mesmo assim ainda há inúmeras bios que eu quero comprar. Fico triste que aqui no Brasil, as editoras demorem tanto para publicarem bios. Eu sonho com a Bio do Lemmy Kilmister todos os dias, mas infelizmente ninguém publicou no Brasil. Por isso não vejo a hora de acabar o curso de inglês (rsrs). 


Editoras que publicam Bios de Rock (baseado nos livros que tenho em casa)

  • Madras
          Hey Ho Let's Go - A História dos Ramones
         AC/DC - Rock N' Roll ao Máximo

  •  Larousse do Brasil
           Led Zeppelin - Quando os Gigantes Caminhavam sobre a Terra

  • Nova Fronteira
          Lobão 50 Anos a Mil

  • Benvirá
         Eu sou Ozzy
         Metallica: All That Matters

  • Editora 34
          Sepultura  - Toda a História

  • Companhia Editora Nacional
          A História do AC/DC - Let There Be Rock

  • Leya Brasil
          Commando - Autobiografia de Johnny Ramone

  • Universo dos Livros
          Iron Maiden - Biografia Ilustrada

  • Martin Claret
          Jim Morrison por ele mesmo
         Bob Marley por ele mesmo



       É isso, esse é todo o meu amor pelo Rock N' Roll. Pensaram que acabou??? Não. Vou mostrar pra vocês um pouco da minha coleção da minha banda favorita. AC/DC.





quinta-feira, 11 de julho de 2013

Resenha: Extraordinário - R.J. Palacio


Extraordinário
Autor: R.J. Palacio
Número de páginas: 320
Editora: Intrínseca – Ano de lançamento: 2013



Sinopse:  

Primeiro lugar da lista de best-sellers do The New York Times e eleito um dos melhores títulos YA de 2012 nos Estados Unidos, o premiado livro de estreia da americana R. J. Palacio traz à tona a luta contra o preconceito ao contar a história de August Pullman, um menino de 10 anos que nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial. Prestes a frequentar a escola pela primeira vez, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.


Resenha:

Comprei esse livro num impulso devido ao marketing e pela capa que achei bem curiosa, adoro dramas e imaginei que este me pegaria de jeito como vários outros que li, e sim, me pegou, li em apenas dois dias, de tão simples e fácil a leitura.

A estória é contada em primeira pessoa pelo  Auggie, o protagonista, pelos seus familiares e amigos próximos, cada um contando sua visão da convivência com o garoto sob sua perspectiva. E não é uma convivência fácil já que o garoto tem uma síndrome que deixa seu rosto deformado, o quê para muitas pessoas é algo difícil de aceitar e assimilar, como se o que ele tivesse fosse alguma doença contagiosa, tamanho o absurdo do preconceito sofrido por ele. 

Auggie sempre estudou em casa, devido aos procedimentos cirúrgicos que o obrigava a ficar a maior parte do tempo entre sua residência e hospitais, mas quando chegou a hora de entrar no fundamental  ll, seus pais decidiram que era hora de o matricularem num colégio regular, como outros garotos de sua idade, para que ele se sentisse inserido na sociedade e aprendesse a conviver com sua deformidade o mais naturalmente possível.

No início Auggie sofre com as maldades típicas de crianças da sua idade, sofre perseguição e muito preconceito, mas aos poucos vai conquistando um a um dos que não o queriam por perto e o viam como aberração. 

As mensagens desse livro são lindas, tocantes, impossível não se emocionar em várias delas, a autora trata de um tema delicado com uma linguagem tão simples que pessoas de qualquer idade irão gostar e compreender. A maior delas, no meu ponto de vista, é a da gentileza, que no livro é bastante focada, e como nós dizemos no Brasil: “gentileza gera gentileza” do saudoso profeta Gentileza, é de fato necessária, ainda mais nos dias que vivemos hoje.
“- Mais gentil que o necessário” – repetiu  Que frase maravilhosa, não é? Mais gentil que o necessário. Porque não basta  ser gentil. Devemos ser mais gentis do que precisamos. Adoro essa frase, essa ideia, porque ela me lembra que carregamos conosco, como seres humanos, não apenas a capacidade de ser gentil, mas a opção pela gentileza. O que isso significa? Como isso é medido? Não podemos usar uma régua. É como eu estava dizendo antes: a questão não é medir quanto vocês cresceram este ano. Não dá para quantificar com precisão, não é? Como sabemos que fomos gentis? O que é ser gentil, a propósito?  (pág.302)
Um tema super atual abordado no livro, é o bullying nas escolas, o drama de muitas crianças e adolescentes que os leva muitas vezes ao suicídio, uso de drogas e\ou depressão.  Gosto muito de livros que tragam mensagens positivas e este é um deles,  na realidade, eu  esperava muito mais dessa estória, e até pensei em desistir no meio, por achar uma linguagem meio infantil, mas resolvi dar uma chance e não me arrependi, recomendo a todos os que procuram uma leitura simples, com conteúdo fácil e rápido, porém não menos tocante.

“Para mim, porém, sou apenas eu. Um garoto comum.Mas, se quiserem me dar uma medalha por ser eu mesmo, tudo bem. Aceito. Não destruí a Estrela da Morte nem nada parecido, mas consegui passar pelo quinto ano. E isso não é fácil, mesmo que você não seja eu. “(p. 308)



Esta resenha foi publicada no Blog Livros de Elite

Resenha: Caiu do Céu - Heidi W. Durrow



Autor(a): Heidi W. Durrow
ISBN: 9788580442717
Páginas: 278
Editora:LeYa
Ano: 2012

Sinopse:

Rachel, filha de uma dinamarquesa com um negro, torna-se a única sobrevivente de uma tragédia familiar, depois de uma fatídica manhã no terraço de um prédio em Chicago. Forçada a se mudar para uma cidade estranha, tendo como tutora sua severa avó afro-americana, Rachel é obrigada a viver, pela primeira vez, em uma comunidade de maioria negra, na qual sua luminosa pele clara, seus extraordinários olhos azuis e sua beleza fazem com que seja alvo de constante atenção, por onde quer que passe. Enquanto cresce nesse ambiente e tenta engolir a dor, ela começa a entender como o mistério e a tragédia de sua mãe podem estar ligados à sua própria e oscilante identidade. Criada até então para pensar em si mesma como branca, agora se espera de Rachel que “aja como negra”. E, nesse meio-tempo, a jovem continua se perguntando por que tem de ser definida por sua pele e que motivo justifica que rótulos digam mais sobre o que ela é, em um mundo que insiste em classificá-la tanto como negra quanto como branca. Caiu do céu é um emocionante e perspicaz retrato de uma jovem bi-racial que precisa lidar com as concepções da sociedade sobre raça e classe.

Resenha:

Rachel é uma menina mulata, filha de uma mulher branca, de origem dinamarquesa com um negro, e como ela é branca de olhos azuis,  vivencia o preconceito tanto da parte dos brancos com os negros do que vice-versa, já que mora com sua avó negra desde que seus pais morreram num acidente. Agora Rachel era uma criança negra de olhos azuis perante a sociedade em vivia com a família paterna, e com apenas 11 anos teve que amadurecer rápido devido a dura realidade do choque interracial dos EUA.
“Quero que saibam o quanto eu os amo. Eu os amo e vou mantê-los a salvo. Meus filhos não são metade negros. Eles também são metade de mim. Quero que eles sejam o que quiserem. Não são apenas a cor que as pessoas veem.”
Ela não compreende tanta discriminação entre as raças, por ser apenas uma criança, e vivendo com sua mãe e padrasto nunca tinha passado por coisas parecidas(já que ambos eram brancos),  já morando com sua avó, aprende aos poucos a diferença entre os mundos de brancos e negros, e isso causa uma confusão em sua cabeça, até se adaptar.
“Eles têm um a linguagem que eu não conheço, mas compreendo. Aprendo que pessoas negras não têm olhos azuis. Aprendo que sou negra. E tenho olhos azuis. Atribuo todos esses fatos novos à nova menina.”
Durante esse processo de adaptação, ela e os personagens tentam desvendar o que realmente aconteceu com seus pais no dia do acidente, são inúmeras suposições, mas nenhuma conclusiva.
Entre a narrativa estão Loranne, a patroa de Nella que é mãe da Rachel, Brick, o vizinho que adora  pássaros, Roger, o pai de Rachel entre outros. Cada personagem traz uma possível resposta para o motivo do acidente que matou a família,  inclusive os diários de Nella encontrados por Lorrane trazem em suas páginas vários indícios do que aconteceu.
Caiu do céu é um livro com uma estória  bonita e por vezes triste,  um drama familiar que trata de preconceito e amadurecimento precoce com muita delicadeza.
Não é um dramalhão, achei até leve para o tema proposto pela autora, é um pouco confuso no início mas depois que conhecemos os diversos personagens  a leitura flui. Única coisa que não gostei foi a linguagem ser parecida com a do livro A pequena abelha(que detestei) mas achei este muito melhor, devido aos personagens não se fazerem de vítimas, e sim humanos cheios de questionamentos, momentos de tristeza e alegrias, ou seja, não é um livro que te força a chorar por exemplo.

Uma leitura que faz pensar sobre a nossa maneira de ver as pessoas e julgá-las por serem diferentes de nós, seja pela cor da pele ou sexualidade, é uma boa reflexão para os dias de hoje com tanta polêmica sobre várias questões que envolvem os novos grupos familiares que estão se formando. Achei um bom livro, sem muitas expectativas, apenas bom.


Esta resenha foi publicada no Blog Livros de Elite



domingo, 7 de julho de 2013

Evento Literário: Lançamento de "O Livro das Princesas"



     Hoje eu vim pra falar um pouquinho sobre o evento de ontem: O lançamento do livro O Livro das Princesas, novos contos de fadas por Meg Cabot, Paula Pimenta, Lauren Kate e Patrícia Barboza. Com direito a autógrafo das brasileirinhas Paula e Patrícia. O evento acontecei na Livraria Saraiva do Shopping Rio Sul em Botafogo, Rio de Janeiro.


     Nunca li nada das 4 autoras, mas não podia perder a oportunidade de comprar o livro (só mais um motivo) e tietar pedindo autógrafo. Os livros são baseados nos contos de fadas que já conhecemos, são eles: Meg Cabot escolheu “A Bela e a Fera” (conto "A Modelo e o Monstro"), Paula Pimenta “Cinderela” (Princesa Pop), Lauren escolheu “A Bela Adormecida” (Eclipse do Unicórnio) e a Patrícia escolheu “Rapunzel“ (Do Alto da Torre).

Paula Pimenta e Patrícia Barboza

     Claro que eu não estava sozinha nessa bagunça, minha queridas amigas do Livro viajante também estavam lá para tietar as autoras. O mais engraçado que nos estávamos cercadas de menininhas de 12 anos, e a gente ali, em nosso 20 anos tietando na fila e querendo comprar todos os livros da Paula e da Patrícia.


     Depois de 2h esperando - isso mesmo, 2h. Chegamos as 14h e o evento era as 16h - nós conseguimos o nosso tão esperado autógrafo, além de uma tiara de princesa e um boton super fofo. 


    E claro, não poderíamos deixar de tirar uma foto com as autoras. 


    E como nosso objetivo, além de conseguir o autógrafo, era fazer um encontro das participantes do Grupo Livro Viajante. Nós não poderíamos deixar de tirar uma foto de Princesas.

Belle, Camila, Laura, Natália, Lúcia, Talita e Stephanie
     O evento foi maravilhoso, conhecer (pessoalmente) a Laura, a Lúcia - que foi criadora do Grupo Livro Viajante e a Talita foi incrível. E não vejo a hora de encontrá-las novamente.